
“O Rio de Janeiro continua lindo!”
Visitar o Rio de Janeiro é uma experiência que desperta todos os sentidos — desde o calor do sol na pele até o som do samba que ecoa pelas ruas e calçadas. A cidade mistura natureza exuberante com vida urbana pulsante, revelando um contraste único entre mar, morro e concreto. Do alto do Cristo Redentor às curvas da orla de Ipanema, cada cenário é digno de cartão-postal, mas vai muito além da imagem: há histórias, tradições e uma energia contagiante em cada esquina. A cultura carioca se expressa com orgulho — no sorriso fácil, na arte urbana, na bossa nova que ainda vive nos bares e na gastronomia cheia de sabor, como o biscoito Globo e o mate gelado na praia. O Rio é poesia em forma de cidade. É ritmo, é cor, é alma. Quem passa por lá não apenas visita: sente, vive, se transforma — e leva um pedaço desse encanto consigo pra sempre.
O relato abaixo é totalmente baseado na minha experiência e no que eu planejei para esta viagem. Foi minha primeira vez no Rio de Janeiro, e por cautela, fiz um roteiro mais conservador. Obviamente o Rio tem muito mais a oferecer e esse roteiro pode ser adaptado de acordo com o perfil de cada um.
- Quando Eu Fui?
- Como ir de São Paulo ao Rio de janeiro?
- Onde Fiquei Hospedada?
- Roteiro Detalhado – Rio de Janeiro (4 dias)
- Roteiro no Mapa
- Orçamento Final
- Veja Também
Quando Eu Fui?
Eu visitei a cidade no começo do mês de julho, que é uma ótima época para visitar o Rio de Janeiro, com clima ameno — as temperaturas variam entre 18°C e 27°C, ideais para passeios ao ar livre. Apesar de ser inverno, e de ter alguns dias de chuva no mês, também há chances de pegar alguns dias ensolarados e ainda dá pra curtir a praia, mesmo que a água esteja mais fria. Como é mês de férias escolares, os pontos turísticos costumam ficar mais cheios, então vale reservar hospedagens e passeios com antecedência. Leve roupas leves para o dia, um casaquinho para a noite e aproveite a cidade com céu azul, muita energia boa! Eu fiquei no Rio de Janeiro por 4 dias, do dia 06 de julho ao dia 10 de julho de 2024. Para uma primeira visita achei que foi o tempo suficiente para ter um primeiro contato com as atrações principais da cidade e também curtir as praias.
Como ir de São Paulo ao Rio de janeiro?
Se você está em São Paulo e quer visitar o Rio de Janeiro, a boa notícia é que o caminho entre as duas cidades é super acessível e cheio de possibilidades. Aqui vai um resumo das principais formas de ir para te ajudar a escolher a opção que mais combina com você:
✈️ De Avião – Rápido e prático
A melhor opção para quem quer ganhar tempo. Os voos duram cerca de 1 hora, com saídas frequentes dos aeroportos de Congonhas (CGH) e Guarulhos (GRU).
- Chegada charmosa: o Aeroporto Santos Dumont (SDU) fica no centro do Rio, pertinho dos principais pontos turísticos e com uma vista maravilhosa na aterrissagem.
- Preço médio: entre R$ 200 e R$ 500 (ida e volta), dependendo da antecedência e da época.
- Dica: tente voar fora dos horários de pico pra evitar filas e atrasos.
🚌 De Ônibus – Econômico e confortável
Se você tá buscando economizar e não se importa em levar um pouquinho mais de tempo, o ônibus também pode ser uma ótima pedida.
- Saída: Terminal Tietê (São Paulo) com várias empresas (1001, Util, Cometa…).
- Duração: de 6 a 7 horas, dependendo do trânsito.
- Preço: a partir de R$ 100 por trecho.
- Conforto: os ônibus leito são bem espaçosos e ideais pra quem gosta de viajar à noite e já chegar descansada.
🚗 De Carro – Liberdade na estrada
Pra quem ama dirigir ou quer fazer algumas paradinhas estratégicas, ir de carro dá aquela liberdade de montar o próprio ritmo da viagem.
- Rota mais rápida: Via Dutra (BR-116), com tempo médio de 5h30 a 6h30.
- Rota mais bonita: Rio-Santos, passando por Paraty, Angra dos Reis e outras paisagens lindas (leva mais tempo, mas vale cada curva!).
- Custo extra: gasolina + pedágios (coloca na conta!).
- Dica: cuidado com feriados e fins de semana — o trânsito pode transformar o sonho em caos.
Eu recomendo ir de avião por ser mais rápido e prático. Mas independente do meio escolhido, o importante é que todas as rotas te levam para o mesmo destino: a maravilhosa experiência de explorar o Rio. ✨🌊
Onde Fiquei Hospedada?
Essa viagem não foi solo, viajei com mais dois amigos, e ficamos hospedados no Copa Sul Hotel, e a experiência foi ótima! O hotel fica na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, a apenas uma quadra da Praia de Copacabana e bem próximo à Praia de Ipanema (Entre os posto 5 e 6 de Copacabana, perto do Forte, Zona Sul). Essa localização facilitou muito nossos passeios pela cidade. Os quartos são confortáveis, equipados com ar-condicionado, TV de tela plana e Wi-Fi gratuito. O café da manhã, servido no restaurante do hotel, oferecia uma variedade boa de opções para começar bem o dia. Além disso, a equipe foi sempre atenciosa e prestativa, tornando nossa estadia agradável. Reservamos um quarto triplo, onde as diárias em julho custam por volta de R$539 reais (preço em abril/2025) com café da manhã, mas os preços podem aumentar em época de alta temporada. Achei um bom custo x benefício, recomendo apenas tomar cuidado durante à noite porque fica mais deserto.

Roteiro Detalhado – Rio de Janeiro (4 dias)
Dia 1
- Museu do Amanhã
- Arcos da Lapa
- Escadaria Selaron
- Forte de Copacabana
- Pedra do Arpoador
- Praia do Arpoador
- Praia de Ipanema
Nosso primeiro dia no Rio foi intenso. Como chegamos cedo, nosso quarto no hotel ainda não estava liberado. Então deixamos as malas na recepção e partirmos para o primeiro destino do dia: começamos pelo Museu do Amanhã, um prédio moderno, de arquitetura futurista, que parece uma nave espacial pousada bem na beira da Baía de Guanabara. Por fora já impressiona, mas por dentro é ainda mais especial: o museu propõe reflexões sobre o futuro do planeta e da humanidade, com experiências interativas, instalações visuais e informações sobre mudanças climáticas, inteligência artificial, biodiversidade e o impacto das nossas escolhas. É aquele tipo de passeio que faz a gente pensar. O ingresso custa R$30 (inteira). Dá pra comprar antecipado pelo site oficial — recomendo, porque pode ter fila. Reserve pelo menos uma hora para explorar tudo com calma.



Museu do Amanhã
De lá, seguimos até os Arcos da Lapa, um dos símbolos mais clássicos da cidade. Eles foram construídos originalmente como aqueduto, no século XVIII, pra trazer água do Rio Carioca até o centro. Hoje, são parte do trajeto do bondinho que leva até Santa Teresa. O contraste entre a estrutura colonial e a movimentação boêmia da Lapa ao redor é super interessante. Mesmo durante o dia, a região pulsa arte urbana e tem sempre algo acontecendo. À noite é uma região bastante movimentada, com muito bares e pessoas.

Subindo um pouquinho, chegamos à Escadaria Selarón, que é linda de perto e ainda mais vibrante do que nas fotos. O artista chileno Jorge Selarón passou anos colando azulejos ali, como forma de homenagem ao povo brasileiro. São mais de 2 mil peças vindas de diversos países — e se olhar com atenção, dá pra encontrar desde bandeiras até detalhes engraçados nos degraus. É um lugar muito interessante, mas também muito cheio – sempre bom ter cuidado com seus pertences – mas é um dos muitos lugares fotogênicos da cidade.

Voltamos para o hotel para fazer nosso check-in e trocar de roupa, e na parte da tarde fomos até o Forte de Copacabana. O forte foi construído no início do século XX como base militar, e hoje abriga o Museu Histórico do Exército, com canhões antigos, exposições sobre guerras e uniformes da época. Ele tem uma localização privilegiada, que fica numa ponta da praia, com uma vista incrível do mar. Muitas pessoas acordam super cedo para ir ver o nascer do sol de Stand-up Paddle ao lado do forte, fica a dica. A entrada custa R$10 (inteira) e dá acesso ao museu e ao pátio. Pode comprar na hora mesmo, mas leve dinheiro em espécie, porque às vezes a maquininha não funciona. E não deixe de tomar um café ou almoçar na Confeitaria Colombo, que funciona dentro do forte. É uma filial da tradicional confeitaria do centro do Rio, mas com o visual de frente pro mar de Copacabana.

Pra fechar o dia com chave de ouro, fomos caminhando até a Pedra do Arpoador, aquele ponto clássico entre Copacabana e Ipanema, e é um excelente ponto para assistir o pôr do sol. Dá pra sentar nas pedras, tomar uma água de coco e só contemplar. Ali do lado tem a Praia do Arpoador, ótima pra quem curte surf ou quer fugir um pouco do agito de Copacabana regado a caipirinhas de procedência duvidosa. Fechamos o dia aproveitando o visual do Posto 9 da Praia de Ipanema, que fica ali do lado. A vibe ali é leve, democrática e animada, perfeita pra quem gosta de gente, conversa e um pôr do sol inesquecível.


Pedra do Arpoador
Foi um dia cheio, com muita caminhada, paisagens incríveis e uma boa dose de história. Um começo perfeito pra se apaixonar pelo Rio.
Dia 2
- Jardim Botânico
- Parque Lage
- Praia do Leblon
No segundo dia, a gente decidiu fazer um roteiro mais tranquilo e cheio de natureza — um respiro verde no meio da cidade. Começamos pelo Jardim Botânico, um dos lugares mais lindos e encantadores do Rio. É daqueles passeios que já começa bonito logo na entrada, com as palmeiras imperiais altíssimas que formam um corredor instagramável, mas que também carregam história: foram plantadas em 1809, quando o jardim foi fundado por D. João VI, ainda no Brasil Colônia. Lá dentro, são mais de 9 mil espécies de plantas e árvores, distribuídas em alamedas sombreadas, estufas, lagos com vitórias-régias e até um orquidário. O lugar é silencioso, fresco e cheio de passarinhos. A gente andou sem pressa, tirando fotos e curtindo o clima de floresta urbana. Ah, e se você gosta de cinema: várias cenas de “Tropa de Elite” foram gravadas ali. Ingresso: R$ 29 (inteira para brasileiros) – e dá pra comprar online pelo site oficial do Jardim Botânico do Rio. Estudantes e idosos pagam meia.



Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Na sequência, fomos andando até o Parque Lage, que fica pertinho dali (uns 15 minutinhos a pé). O parque é gratuito e tem uma vibe bem artística e descontraída. Logo na entrada, você já dá de cara com o palacete histórico, que abriga a Escola de Artes Visuais (EAV) e um café bem charmoso no pátio interno — sim, aquele cenário famoso com a piscina e o Cristo Redentor ao fundo, que virou um clássico do Instagram. Mas o Parque Lage é mais do que isso: tem trilhas na mata, um aquário escondido em pedra, áreas de piquenique e exposições de arte contemporânea. Mesmo que você só queira descansar um pouco e tomar um café num lugar bonito, já vale muito a pena.

E para aproveitar o dia ensolarado e a vibe carioca ficamos o resto do dia pela Praia do Leblon, que é uma praia para todos os gostos: famílias, amigos, gente fazendo caminhada, jogando futevôlei e aquela vibe de bairro residencial à beira-mar. Fica logo depois de Ipanema e tem uma vista privilegiada do Morro Dois Irmãos, especialmente bonita no fim da tarde. Se quiser um visual ainda mais especial, você pode subir até o Mirante do Leblon. Mas nós optamos por ficar pela praia, o mar estava mais agitado, mas deu pra curtir o sol.


Praia do Leblon
Dia 3
- Cristo Redentor
- Mureta da Urca
- Praia Vermelha
- Bondinho Pão de Açucar
- Estátua de Carlos Drummond de Andrade
Esse foi o dia mais turístico da viagem e acordamos com a maior neblina na cidade. O primeiro destino do dia era um dos momentos mais esperados da viagem para mim: visitar o Cristo Redentor. Ele fica no topo do Morro do Corcovado, a 710 metros de altura, abraçando a cidade inteira — e a sensação é realmente essa, de ser acolhida. Mesmo que você já tenha visto mil fotos, estar ali, ao vivo, é outra coisa. Pegamos a primeira van da manhã, mas como a cidade estava com neblina, o Cristo estava sem visibilidade (ou seja, vou ter que voltar em um dia de sol para ver a vista da cidade de lá de cima). Mas como não teríamos outra oportunidade na viagem, subimos mesmo assim e pelo menos deu pra ver o Cristo de pertinho, é emocionante, não é a toa que é uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Existem algumas opções de como subir para o Cristo, nós escolhemos ir com a van oficial, que sai de três pontos diferentes: Copacabana (Praça do Lido), Largo do Machado e Paineiras Corcovado. As vans são credenciadas pelo Parque Nacional da Tijuca e já incluem o ingresso para acesso ao monumento. O percurso é confortável, com ar-condicionado e sem perrengue. Dá pra comprar antecipado pelo site oficial do Cristo Redentor, o que eu recomendo fortemente pra evitar filas. O valor do pacote completo (transporte + ingresso) custa R$ 130 por pessoa (adulto – preço de abril/2025), dependendo do ponto de partida.


Cristo Redentor em dia de neblina
Depois, seguimos para outro ícone carioca: o Pão de Açúcar. Para nossa sorte a neblina se dissipou e conseguimos aproveitar a vista incrível. Subimos de bondinho, claro! O trajeto é feito em duas etapas: a primeira leva até o Morro da Urca, e a segunda até o Pão de Açúcar propriamente dito. A vista é simplesmente de tirar o fôlego — de um lado a Baía de Guanabara, do outro o mar aberto e as praias da Zona Sul, tudo cercado por montanhas verdes. É daqueles lugares em que a gente para e pensa: “Caramba, o Rio é bonito demais”. O ingresso do bondinho pode ser comprado no site oficial do Bondinho Pão de Açúcar. Valor: R$ 155 (inteira para brasileiros – preço abril/2025), com possibilidade de meia para estudantes e promoções em dias de semana.


Pão de Açúcar
De lá, demos um pulo na Praia Vermelha, que fica aos pés do Pão de Açúcar. É uma prainha pequena, mais tranquila e com o mar mais calmo — perfeita pra dar uma relaxada depois de tanto sobe e desce. Fica do lado do Circulo Militar. Na volta, paramos na Mureta da Urca, que é um clássico do carioca raiz. Nada mais é do que um murinho à beira-mar, em frente à Baía de Guanabara, mas que tem um charme único e uma vista muito bonita.


Praia Vermelha e Mureta da Urca
E no final da tarde, decidimos tomar um café pelos arredores do hotel e depois passamos pela orla da Praia de Copacabana. Ali no canto direito da praia tem a estátua do Carlos Drummond de Andrade, sentado em um banco, observando o mar com cara de quem acabou de escrever um poema. É uma delícia caminhar pelo calçadão sentindo a energia local, mas tome cuidado com seus pertences pessoais, evite circular com colares ou coisas de valor que podem ser facilmente puxadas.

Dia 4
- Day Trip – Arraial do Cabo
- Praias do Pontal do Atalaia
- Praia do Forno
- Perfil do Macaco
- Fenda da Nossa Senhora
No nosso último dia no Rio, decidimos fazer um bate e volta até Arraial do Cabo, que fica na Região dos Lagos e é famosa por ter algumas das praias mais bonitas do Brasil. E olha… não é marketing. A água azul-turquesa, a areia branquinha e os cenários de filme nos deixaram encantados, e nem estava fazendo no dia, imagina se estivesse! Fechamos o passeio com a agência Conozca Rio, que buscou a gente no hotel de manhã bem cedinho (por volta das 07h30). A viagem de micro-ônibus até Arraial levou cerca de 3h30, com uma parada rápida no caminho pra lanche e banheiro. Tudo foi bem organizado. Chegando em Arraial, embarcamos no passeio de barco, que dura cerca de 4 horas e passa pelos principais pontos turísticos da região. A embarcação era grande, segura e super animada — tinha música rolando o tempo todo, os guias puxavam coreografias no convés, e o clima era de festa do início ao fim. Também havia bebidas e comidas à venda (como espetinhos, caipirinhas e cervejas geladas), além de fotógrafo profissional pra quem quisesse registrar o momento com aquele capricho extra.
O roteiro começou pelas Prainhas do Pontal do Atalaia, onde ficam a famosa escadaria de madeira e a Gruta do Amor. A parada aqui durou cerca de 45 minutos e foi uma das minhas favoritas! A praia é mais escondida, cercada por morros, e com mar supertranquilo e muito azul, de águas cristalinas. Mesmo no dia nublado as cores saltavam. A vista da escadaria é surreal e de fato, vale muito a pena.



Pontal do Atalaia – Arraial do Cabo
De lá, seguimos para a Ilha do Farol, considerada por muitos a praia mais linda de Arraial. O acesso é controlado pela Marinha, então o número de visitantes é limitado — o que faz com que o lugar seja ainda mais preservado. A água era tão clara que dava pra ver os peixinhos nadando perto do barco! Depois veio a Praia do Forno, com aquela vibe de mergulho no Caribe. O mar é calminho, ótimo pra nadar e relaxar, e a paisagem é cercada por morros verdes. O passeio continuou com paradas panorâmicas em pontos para fotos como o Perfil do Macaco (uma formação rochosa que lembra o rosto de um macaco — bem curioso e divertido de ver), a famosa Gruta Azul (com águas de um azul intenso que impressionam mesmo de dentro do barco), e a Fenda de Nossa Senhora, que tem uma história romântica por trás e é considerada o “cantinho dos apaixonados”.


Arraial do Cabo
Valor do passeio: R$ 250 por pessoa (preço em abril de 2025), incluindo guia credenciado, transporte ida e volta do Rio, passeio de barco com guia e seguro, taxas e almoço. Fizemos a reserva pelo site da própria agência, que também atende via WhatsApp. Leve roupa de banho já no corpo, toalha, chinelo, protetor solar e uma troca seca. E prepare-se pra dançar, rir e se encantar com esse pedacinho de paraíso.
Voltamos pro Rio no fim da tarde. Arraial fechou nossa viagem com chave de ouro — e já deixou saudade no caminho de volta.
Agradecimentos Especiais
Não poderia finalizar esse post sem agradecer aos meus companheiros dessa viagem: Fernanda e Marcus, meus amigos de longuíssima data, que fizeram dessa experiência algo muito divertido e engraçado. Sempre que precisarem de uma control freak de viagens, contem comigo!


Migos ❤
Roteiro no Mapa
Usando o My Maps é possível simular o roteiro dentro do mapa do Google Maps, e construir sequências de atividades funcionais. Esse é o meu roteiro dos três primeiros dias no Rio de Janeiro:
Orçamento Final
Abaixo está listado os valores que pagamos nessa viagem para o Rio de Janeiro em julho de 2024. Como viajei com dois amigos, os custos de hotel e transporte na cidade ficam mais diluídos:

É possível diminuir esses custos ao escolher uma opção de hospedagem mais econômica (como hostel, hotéis em outros bairros ou Airbnb e usando milhas) ou conseguindo opções de vôos mais baratas (a depender da época do ano, promoções das companhias aéreas e milhas). Nessa viagem não usamos o transporte público, só usamos Uber e andamos a pé.
Espero que esse roteiro te inspire a explorar o Rio de Janeiro de um jeito leve, encantador e cheio de descobertas! A cidade tem uma energia única, daquelas que a gente sente no ar — seja caminhando pela orla, subindo o morro pra ver o pôr do sol ou ouvindo um samba. O Rio mistura natureza, história e cultura de um jeito só dele, e cada canto revela uma nova surpresa. Prepare-se para se apaixonar pelas paisagens e pelos sabores. Quem visita o Rio, dificilmente volta o mesmo — e quase sempre volta querendo mais!

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